sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Lucky, Happy, You

Esta maré de sorte, esta alegria e este coiso já duram. E é assim, não vou dizer muito. Ou melhor, nem vou dizer é nada, é a Colbie e o Jason que a cantam, mas esta versão está mais bonita, sem a Colbie a começar lá nos dedos dos pés. Como consigo contextualizar esta música no meu momento de vida, para mim faz todo o sentido. Portanto vou-me redimir à minha voz de espantalho e não a estragar. Aqui vai:
Do you hear me,
I'm talking to you
Across the water across the deep blue ocean
Under the open sky oh my, baby I'm trying
Boy I hear you in my dreams
I feel your whisper across the sea
I keep you with me in my heart
You make it easier when life gets hard

I'm lucky
I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
Oooohhhhoohhhhohhooohhooohhooohoooh

They don't know how long it takes
Waiting for a love like this
Every time we say goodbye
I wish we had one more kissI'll wait for you
I promise you, I will

I'm lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
I'm lucky we're in love in every way
Lucky to have stayed where we have stayed
Lucky to be coming home someday

And so I'm sailing through the sea
To an island where we'll meet
You'll hear the music, feel the air
I'll put a flower in your hair
Though the breezes through trees
Move so pretty you're all I see
As the world keeps spinning round
You hold me right here right now

I'm lucky I'm in love with my best friend
Lucky to have been where I have been
Lucky to be coming home again
I'm lucky we're in love in every way
Lucky to have stayed where we have stayed
Lucky to be coming home someday
Ooohh ooooh oooh oooh ooh ooh ooh ooh
Ooooh ooooh oooh oooh ooh ooh ooh ooh

O Meu Natal em 2min

Como começaria um jovem madeirense conhecido - "É ÁSSIM", o meu natal foi, deixem-me arranjar uma palavra, diferente. Agora, tendo em conta as vossas reacções de espanto, inclusive a sobrancelha levantada do menino(a) cusco(a) atrás de vocês já se questiona se "foi mau?", não, foi óptimo =). (isto é um "Sílvia Alberto smile)


Cheguei à terra depois de 3h de autocarro,
Passeei com a mãe,
Jantei comida de tacho,
Dormi 14h,
Fui ao casamento de uma tia (é verdade),
Saí do casamento passado 2h,
Chegou o coiso,
Bebi um cafezito com a ex-namorada,
Jantei comida de tacho,
Joguei Monopoly (já não tenho idade, eu sei),
Ganhei,
Dormi e tive um sonho bonito,
Fui ao picadeiro com o coiso e com a ex-namorada mas não andei de cavalo,
Almocei com o pai evitando conversas porcas,
Reencontrei velhos (e poucos) amigos da terra numa esplanada com sol,
Vi um pôr do sol lindo a ouvir Kate Nash,
Tirei muitas fotografias e posei para todas,
Comi mais couve que bacalhau e evitei as batatas no meu prato,
Não consegui comer doces porque estava cheio (f.r.u.s.t.r.a.d.o.),
Abracei quem precisava num momento menos bom,
Gargalhei com a visita nactalicia de uma prima transloucada,
Embebedei-me,
Disfarcei a bebedeira perante o avô e a avó,
Abri os presentes,
Sorri,
Voltei a sorrir e disse muitos obrigados,
Parei no tempo e olhei em slow motion para os poucos que se reuniam e senti-me feliz por te-los,
Bebi uma garrafa de Amêndoa Amarga com o coiso,
Voltei ao Monopoly sem hipóteses de concentração e mesmo de detecção "daquelas coisinhas verdes que picam em cima", ah, "casas",
Julguei-me rico e depois lembrei-me que eram notas de brincar,
Ganhei de novo,
Acordei rabugento e fui directo para a mesa,
"Fugi" de casa com o coiso e fui passear na tarde,
Ficámos com a cara cor-de-laranja com o sol,
Sorrimos e dissemos obrigados,
Despedi-me e pernoitei até agora neste escritório rodeado de coisas do meu pai.


Fui rápido a descrever estes dias de Natal não fui? Eu sabia! (ignorei os nãos)

Este Natal foi diferente dos outros passados porque parece que trocaram a velha lanterna que se mantinha acesa na noite de 24 por um holofote gigante - foi o primeiro Natal que me apercebi que, independentemente das prendas oferecidas, dos doces expostos na mesa, das pessoas que nos rodeiam e que sejam família ou não, o sentimento está lá - é bonito. Não se acendeu lareira, mas o calor do amor que se sentia naquela sala bastava para nos aquecermos.

Fizeste deste Natal o meu melhor Natal. Obrigado

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Porque não toca o despertador?

Os despertadores existem simplesmente para uma função - acordarem-nos. Desempenham apenas uma função - tocarem durante x tempo por uns breves 30segundos ao dia, aparentemente parece ser fácil ser-se despertador ao analisarmos as condições laborais e as horas de trabalho mensais do bicho.

Ora, o meu parece estar insatisfeito com a gestão; para não sofrer futuras represálias de violência ou assédio sexual no trabalho, jamais o atirei para o chão enquanto este trabalha ou dormi com ele na mesma cama, ainda assim o bichinho deve sentir-se incomodado comigo. Vejamos.

Depois de ontem à noite ter programado "o coiso" pra me acordar à hora habitual, fui-me deitar descansado da vida e despreocupado com horas. Toda a responsabilidade fora passada para um cubinho de 5x5cm. Qual não foi o meu espanto (leia-se "fiquei completamente f****") quando dou por mim ainda em casa perdendo as aulas da manhã. Que credibilidade posso dar a esta máquina? E não me venham cá falar de tempo porque disso percebo eu.
Irrita-me! Irrita-me tanto!

Ainda a pensar como irei despertar amanhã, aceito sugestões visto que o meu despertador esta manhã abandonou o posto de trabalho para reivindicar direitos no sindicato.

sábado, 13 de dezembro de 2008

Olha que musica bonita.

Como estou numa época sinérgica (1+1 maior que dois), com os níveis de energia a explodir por cada poro da pele, quero libertar esta vontade explosiva de rir à gargalhada e suar de tanto dançar e correr mundo.
Camas por fazer, trabalhos universitários e quilos de roupa por lavar são só alguns exemplos dos pequenos obstáculos momentâneos que interferem neste bonito processo da música que vem já cantando no repeat dentro de mim. Aposto que daqui a 3 dias, com estes obstáculos ultrapassados vou estar livre de preocupações e gozar as primeiras "férias" do ano de 2008. Vou estar LIVRE.
Esta noite, assim como as amostras de perfume que a Sephora insiste em nos oferecer no Natal, vou gritar um bocadinho desta liberdade noite fora - mas tal como estas amostras de perfume, duram pouco e acabam depressa. Vai ser só para dar um gostinho. Por agora, e enquanto o amanhã não chega, let's sing along!


quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A Genialidade.

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"Um Génio consiste em 1% de inspiração e 99% de transpiração"
Thomas A. Edison
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Hoje esta frase inspirou-me. Amanhã vou ao Body Pump.

Pipocas Caseiras.

Ontem houve cinema cá por casa. Numa tentativa esmerada de recrear um verdadeiro cinema, gomas e chocolates foram postos à disposição, as luzes foram apagadas, o som foi melhorado, as almofadas racionadas e, como não pode faltar num bom cinema, pipocas foram criteriosamente seleccionadas e cozinhadas para a sessão.

Após escolher cada grão de milho realizando uma digna missa fúnebre a cada um, os ditos saltaram para dentro do tacho onde, o Fula, saltitava já de felicidade ansiando tal orgia. Sucumbiram aos poucos com pums e pans, e o tacho encheu-se de popcorns. Até aqui tudo bem mas, alguém teve a brilhante ideia que as ditas ficariam boas era com caramelo.

O mouro então lá foi arriscar estragar mais um fundo de frigideira conseguindo realizar a árdua tarefa de derreter açúcar. Esbanjou-se o caramelo por cima das pipocas e pronto, vontade feita. O resultado começou por ser este:

Porem, há que fazer a prova, e nisto as coisas complicaram-se pois algo parecia não estar de acordo com as convencionais pipocas cinéfilas:


A todo o custo, de martelo e picareta na mão lá se tentou desagregar esta fantástica iguaria da nova culinária para se proceder a uma possível degustação:



Após uma chacota infernal para com o meu cozinhado, deu-se o big-bang:

Isso que estão a ver foi a massa pipoquiana extraída da nova iguaria que invadirá os cinemas em Janeiro de 2009 - um misto entre torrão de Alicante e caramelos de Badajoz. Apesar do aspecto não atractivo as ditas sabiam bem, colavam-se aos dentes permitindo assim saborear durante mais tempo e não engolindo nada - "pipoca doce diet". Outras receitas inovadoras estarão brevemente disponíveis aqui no blog acompanhadas do devido registo fotográfico.
Quem não gosta, não come, e tenho dito.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Depois de uma manhã perdida...

...a traduzir textos em inglês sobre Marketing e "Ownership" que não interessam nem ao menino jesus; tudo só porque tenho colegas que o exigem. O que um estudante não faz pelo seu futuro promissor. Á noite vão cair por aqui umas azevias de natal. Até lá, parece-me que vou dar um salto até à grande igreja do conhecimento cuja religião praticada ainda está em processos de investigação ufulógicos. Grrrr.

Só porque é natal...


...e no Natal diz-se sempre a verdade, eu digo desde já que tive um comportamento exemplar.

Assim como aos elefantes se dá um amendoim para eles tocarem o sino, eu exijo as minhas recompensas por um ano tão santo - o meu. Fartei-me de tocar sinos - mereço a minha lista de presentes de Natal por inteiro, e não estou cá a falar de amendoins.

Este Natal, a minha lista está reduzida a um único presente. Tu sabes.

(Cena do filme "Love Actually" vista e apreciada recentemente por mim. A menina canta bem e a música (All I want for Christmas is you) dá-me fome natalícia - uma coisa do género não lamechas)

"Sanguessugas que Voam e se Apaixonam" - O Filme


Com o balde de pipocas na mão a pedir por enjoo e má disposição, lá fui eu aos saltos e a cantar tirolês pelos corredores do El Corte Inglés (a parte do tirolês não é bem verdade) para ver um filme de vampiros, humanos e outras coisas estranhas. "Twilight" ("Crepúsculo" como lhe chamamos aqui nas terra de Camões).

O normal, vampiro apaixona-se por humana, humana não resiste, vampiro por incrível que pareça tem pena da humana (vegan-vamp) e apaixona-se também. Enfim, nada de novo nas histórias das sanguessugas com pernas que já estamos habituados a ver. Valeu pela mudança de cor das lentes de contacto que o vampiro fazia entre as diferentes cenas e pela tinta de cabelo que variava entre o loiro e o preto-azulado; penso que o realizador queria demonstrar os estados de espírito do bicho através destes dois adereços, ou então tentar tornar a audiência daltónica ou pior, fazer-nos passar por burros.

Gostei também da audiência - desta vez eram rabugentos e psicologicamente afectados pelo barulho ruminante provocado pela minha "degustação pipoquiana"; não aparentavam possuir qualquer sindicato ou ordem, razão pelo qual não se manifestaram.

Balanço geral: neutro.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Tempo para uma ida ao Cinema

E agora dizem que vou ao cinema. Ligam-me e dizem-me isto. Suando para ser um "Maria Vai Com as Outras", hoje vou. Esta noite ainda cairão aqui mais umas prendas natalícias, cheias de bacalhau salgadinho para aguçar a sede, mas só depois da indisposição que virá após o balde das pipocas - gosto de escrever de mau humor - torna-me sério.

Caiu mais uma "pássara" na linha de metro.


Pois é, frequentar uma escola de comunicação social dá nisto - sabe-se sempre das notícias em primeira mão, mesmo que se "um vidro do Saldanha que se partiu" se descodifique num "atentado bombista ao Saldanha".

Hoje foi a vez de, por volta das 9 da matina, na aula de Antropologia (à qual o senhor regente se esforçava para falar cada vez mais alto para evitar uma eventual escapadela sonâmbula) ter sido pontualmente informado pela colega do meu lado direito que uma senhora, no metro do marquês, tinha naquele preciso momento cometido suicídio, atirando-se para a linha. Pessoas em pânico, mulher desfeita, motorista com ataque cardíaco e até o descarrilar da dita carruagem devido ao banho de sangue causado. Prolongamento da linha vermelha conseguido. [parte de humor negro sem graça].

Pois é, após uma investigação de 5 minutos, viemos a averiguar que a "pássara" caiu, ficou com o bracito preso lá debaixo e mudou o dia das dezenas de pessoas que, presas na carruagem, doaram 1h do seu dia em solidariedade para com a "pássara", para que esta libertasse a asinha. Pessoas que perderam empregos, encontros amorosos, apostas e até gases que guardavam religiosamente para o seu WC. Tudo perdido nesta carruagem de metro.

Aqui ficam os meus sinceros votos de melhoras para a "pássara" que me preencheu a mente durante 1h30m de Antropologia.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Saltinho ao Bairro desta noite.

E lá fomos desfilando a carcaça pelas ensopadas ruas do bairro alto. Os três Moscãoteiros com a "Donzela Natalícia" rumávamos Chiado acima para conquistar mais uma caipirinha numa batalha furtiva contra os preços altos e doses reduzidas. XL. Um tamanho que ninguém desconfia, todos bebem e ninguém se lembra. Matou-se a sede, conversas puseram-se em dias, gargalhadas ecoaram e o meu sorriso permaneceu até agora. Não dancei esta noite - "doíam-me os pés"; sorri na noite e vou-me deitar com este sorriso para amanhã poder acordar com ele.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

D.A.N.C.E ! (like me..)

Eu disse que ia ser um dia bonito e foi! Dancei que nem um maluco! Cada movimento como que palavras ditas com o corpo - foi tão bom! Dancei, como se não houvesse amanhã, mesmo com os desconhecidos, que me pediam um whisky aqui e umas Fajitas acolá, a observarem-me e a pregarem-me na cruz por insanidade platónica. Dancei e foi tão bom! Tornei o dia alegre e encontrei o pote de ouro que nunca tinha saído do sítio, estava ali mesmo aos meus pés, sempre esteve.

Se quiserem ficar a saber como danço, deixo-vos com o vídeo "Beat Control" de Tilly and the Wall, foi mais ou menos assim a coreografia ao longo do dia!

Amanhã o sol vai-me fazer cócegas na barriga!


Amanhã vai ser um dia feliz, eu sei que vai. Ainda não arranjei razão para o justificar, mas vai ser feliz. Vai ser porque eu quero - é só nós desejarmos para que, na torrencial chuva que se tem vindo a sentir nos últimos dias, conseguirmos ver o brilho do pote de ouro do outro lado do semáforo vermelho! Mesmo que não avistemos cá arco-íris ou duendes de cabelo vermelho - isso são coisas das fábulas - mas o pote de ouro eu sei que está lá, é só abrirmos os olhinhos - e aparece o sol.

Bora lá! Amanhã todos a ter um dia de potes de ouro e sinais verdes! (esqueçam os arco-íris onde dançam os duendes de cabelo vermelho, estes não existem mesmo, mas shhhh, há quem acredite...)

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

O Corpo Renasceu! (e não foi o de cristo foi o meu)


Parece incrível, mas o meu corpo apenas levou um dia de "SPA" para curar a gripe de ontem. Pelos vistos o gajo não me quer dar muito descanso. Quando acordei, à primeira espreguiçadela reparei na elasticidade muscular e no nariz sequinho sem canos rotos que, ontem, era de ir às lágrimas; quase que dei por mim a orar a nossa senhora dos Ilvicos Antigripais para me curar. Com os santos de costas voltadas para mim, o que me valeu foi o "bed-SPA".



Voltando à vidinha, consegui um fantástico recorde de chegar 20minutos antes ao trabalho, acabando por tricotar um cigarro e um café enquanto toda a baixa lisboeta passeava os sacos natalícios a transbordar de compras para prima, para o amigo da prima e para o tio do amigo da prima. Eu fiquei-me pelo cigarro e o café, a prenda natalícia da manhã.



Amanhã será o último dia de trabalho, depois, daqui a três aninhos, voltarei a trabalhar com um canudo na mão (ou não). Vou tentar não chorar amanhã, a saudade faz chorar. É feio chorar e amanhã quero um dia bonito.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Tempo para curar esta gripe


Por vezes o nosso corpo sabe quando estamos a ir a um ritmo demasiado rápido para ele. Dormir 3h por noite, dactilografar km de texto perfazendo autênticos e valiosos pergaminhos que rolam nas mãos dos catedráticos da universidade e passar noites em branco a olhar para um ecrã em branco que se vai salpicando de palavras pintado um quadro de textos dá nisto - a nossa fantástica máquina que aparece no dicionário como "corpo humano" mete-nos um sinal vermelho em frente aos pés como que uma manifestação de um sindicato das limitações humanas dizendo-nos "hey, calminha aí que eu não aguento desta maneira".
Gripe. Inexplicavelmente gripe. Bigornas na cabeça, nariz com falta de canalizador, dores por cada poro de pele e os efeitos de uma droga chamada Ilvico que nos faz confundir melancolia com êxtase. Resultado - cama. Inevitavelmente cama.
Por vezes o corpo limita-nos as acções quando abusamos do tempo. Eu abusei, agora pago em suaves prestações de espirros e calafrios. É um preço justo.
Vou aproveitar estes dias de SPA que o meu corpo, em protesto de egoísmo, decidiu tirar para, com o pouco de consciência que me resta, postar umas coisas giras aqui no blog. Mas agora não. Agora vou substituir o cheiro a sonolência da minha epiderme por um cheiro a palmolive e pantene. Agora vou tirar o vazio do meu estômago por uns bifes cozinhados por coiso. Agora não escrevo nada. Daqui a bocado talvez, mas agora não - afinal tenho tempo (será?).

domingo, 30 de novembro de 2008

Vamos brincar aos blogues, mas hoje não tenho tempo..


Eras, Milénios, Séculos, Décadas, Meses, Semanas, Dias, Horas, Minutos, Segundos, enfim, quem terá sido o índividuo que abriu a caixa de Pandora espalhando o "tempo" pelo pessoal? Sinceramente gostaria de ter uma conversa com o sr/sra que se lembrou de aprisionar o tempo em relógios e caléndários; graças a este hoje somos autenticos escravos do tempo. Eu faço parte da pequena minoria que vive ao seu ritmo e não ao ritmo dos outros e das coisas; crio o conceito de tempo personalizado (esta agora esteve boa). Por vezes dou-me mal, ou muito mal, mas é só desejarmos que conseguimos sempre um timming certo para as situações da vida, podemos chegar um bocado atrasados, mas "vamos sempre a tempo de entrar a horas". Hoje, sem grandes alaridos, passadeiras vermelhas ou fitas para cortar, inauguro aqui o meu blogue; há dias que estava para cria-lo, chegou o timming (ou vontade) e cá está ele, simples e sem grandes apetrechos (talvez pela falta de tempo). Nele vou por aquilo que quiser, afinal é meu; será como que o meu poço de egoísmo, transcrevendo momentos vividos ou pensados.
Sem tempo para dizer mais nada, hoje fico-me por aqui.